(para maior proveito, ore, leia na Bíblia os versículos indicados e medite nos comentários)
Nos primeiros sete capítulos estudamos as ofertas e agora chegamos ao sacerdócio. Se o pecador precisa de um sacrifício, o crente também precisa de um sacerdote para exercer o serviço que lhe foi confiado. Um sacerdote era alguém que se colocava entre Deus e Seu povo. Nós também precisamos de alguém que se coloque entre um Deus santo e nós, pecadores. E temos alguém assim em Cristo; leia 1 Timóteo 2:5. Ele é nosso Sumo Sacerdote no céu diante de Deus agora, leia também Hebreus 4:14.
Cristo é tanto um quanto outro, Ele é nosso sacrifício e nosso sacerdote. É Ele quem ofereceu a si mesmo, como a vítima perfeita, para nos colocar em um relacionamento com Deus, e agora é Ele também Aquele que realiza as funções de Sumo Sacerdote para nos manter nesse relacionamento. Era necessário que Ele se tornasse a oferta antes de se tornar o Sacerdote.
Em Êxodo 29 vimos as instruções dadas por Deus a Moisés para a consagração de Arão e seus filhos. Chegou o momento desta cerimônia acontecer. Toda a congregação de Israel se ajunta na entrada do tabernáculo para contemplar Aarão vestido com as vestes de glória e beleza. Em relação a nossa fé, a visão que a epístola aos Hebreus nos apresenta é muito maior, por isso, ela é chamada de "a carta dos céus abertos". Ela nos convida a "considerar a Jesus Cristo, apóstolo e sumo sacerdote da nossa confissão", vestido de todos os atributos gloriosos do Seu sacerdócio (Hebreus 3:1).
Texto baseado em diversos autores que se reuniam apenas ao Nome do Senhor nos séculos XIX e XX.
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