Texto baseado em diversos autores que se reuniam apenas ao Nome do Senhor nos séculos XIX e XX.
sábado, 30 de maio de 2020
Êxodo 10:24-29; 11:1-10
sexta-feira, 29 de maio de 2020
Êxodo 10:12-23
(recomendamos que leia esse trecho em sua Bíblia antes de
prosseguir)
O oitavo castigo, não há comida. Tudo o que havia sobrado é
agora destruído pelos gafanhotos. Uma praga terrível! "Eu pequei",
repete Faraó com evidente má fé, com o único objetivo de ser libertado dos
gafanhotos. Faraó agora está com pressa, e sua confissão vai além da anterior.
Mas ele está interessado somente em se livrar dos problemas (veja a palavra
"somente" duas vezes no versículo 17). Mas um homem não pode zombar
de Deus. Faraó deixou que o momento do perdão passasse (Jeremias 46:17) e o
Senhor endurece novamente seu coração.
Então vem a escuridão, o nono castigo, três dias inteiros de
uma escuridão que se pode “tocar”, que se pode ser sentida! Há novamente uma grande diferença entre os
Egípcios e os Israelitas.
Será que existe diferença entre nosso lar e um lar
mundano?
Moisés não faria concessões de espécie alguma (maravilhoso
exemplo para nós), e Faraó sela seu próprio destino ao recusar se submeter a
Deus.
A escuridão foi um sinal de grande importância para os
egípcios. O sol, a fonte de luz, de calor, de vida, que eles adoravam como um
deus (Ra), se mostra impotente perante o Criador do universo. Mas em todas as
casas dos filhos de Israel havia luz. "Para que todo aquele que crê em
mim, não habite nas trevas", declara o Senhor Jesus (João 12:46 - JND). E
ainda: " Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará nas trevas; pelo
contrário, terá a luz da vida" (João 8:12). No meio de um mundo cheio das
sombras do pecado, o crente ainda pode desfrutar da presença da luz: Cristo
fazendo Sua morada nele (João 14:23). Para o crente tudo é claro: o estado do
mundo, seu futuro, a condição de seu próprio coração. Ele sabe onde pode pisar
com segurança. O que ele faz pode ser visto por todos (Lucas 11:36).
Texto baseado em diversos autores que se reuniam apenas ao
Nome do Senhor no século XIX e XX.
Comentários de L. M. Grant sobre as pragas
Praga no. 8 - Gafanhotos (versículos 1 a 20)
Novamente o Senhor lembra a Moisés que Ele próprio endureceu
o coração de Faraó e os corações de seus servos, a fim de mostrar publicamente
os Seus sinais diante deles, bem como que as grandes obras de poder de Deus
podem ter um efeito muito real na geração atual de Israel e nas gerações
vindouras para que percebessem que era realmente o Senhor da glória vivo que
estava tratando com eles (versículo 1 e 2).
Por ordem do Senhor, Moisés estendeu sua vara sobre a terra
do Egito e o vento oriental soprou dia e noite trazendo consigo um enxame de
gafanhotos como nunca antes fora, nem depois virão (versículo 14). Toda a terra
do Egito sofreu com isso, toda a sua vegetação verde foi completamente
consumida (versículo 15).
O choque a Faraó foi tão grande que ele chamou
apressadamente para Moisés e Aarão, dizendo-lhes novamente que tinha pecado
contra o Senhor e contra Israel e implora que pudessem perdoar o seu pecado
desta vez e pedir ao Senhor para tirar este terrível sofrimento.
Através da intercessão de Moisés, Deus novamente deu alívio
ao Egito, enviando um vento ocidental fortíssimo que levou todos os gafanhotos
com ele para afogá-los no Mar Vermelho (versículo 19). No entanto, em Seu
governo soberano, Deus endureceu o coração do Faraó, de modo que ele ainda se
recusava a permitir que Israel partisse.
Praga no. 9 – Escuridão
A nona
praga não foi anunciada. O Senhor simplesmente diz a Moisés que estenda sua mão
para o céu e trevas espessas caíram sobre toda a terra do Egito por três dias,
uma "escuridão que podia ser apalpada". Uma figura da escuridão
espiritual que a descrença prefere (João 3:19), mas que os homens não acham tão
desagradável enquanto a escuridão não é mostrada pelo menor raio de luz.
Eles
voluntariamente escolhem a escuridão ao invés da luz, e mais tarde descobrem
que não é o que eles pensavam que fosse. Mas os israelitas não foram afetados.
Eles tinham luz em suas casas, enquanto os egípcios estavam totalmente na
escuridão.
Claro que
isso foi milagroso, mas os cristãos hoje têm luz espiritual, enquanto todo o
mundo está em escuridão. Mais uma vez Faraó chamou Moisés com outra oferta
comprometedora. Ele permitiria que até mesmo suas crianças saíssem com Israel,
mas na condição de deixar os seus rebanhos. Tentações como essa também vêm a
nós através dos desejos pecaminosos de nossos corações, mas devemos lembrar que
nossas posses também pertencem ao Senhor e devem ser usadas somente para Ele.
Moisés recusa essa oferta. Os sacrifícios a Deus devem ser feitos dos animais
que possuíam. Ele insiste: "Nem uma unha ficará" (versículos 25 e
26).
Recusando-se
a submeter-se a Deus, Faraó permite nesta ocasião que seu temperamento arda com
raiva contra Moisés. Ele diz a Moisés que saia de sua presença e que não volte
a ver seu rosto, ameaçando-o de que, se ele ver sua face novamente, ele
morrerá. Moisés, contudo, responde a ele com palavras solenes: "Bem
disseste; eu nunca mais verei o teu rosto" (versículo 29). Mas não foi
Moisés quem morreu: foi Faraó! - uma vítima de sua própria loucura. Deve-se
observar que Êxodo 11:8 se refere ao mesmo tempo que Êxodo 10:28-29, de modo
que Êxodo 11:1 até o meio de Êxodo 11:8 ocorreu antes de Êxodo 10:28-29.
quinta-feira, 28 de maio de 2020
Êxodo 10:1-11
(recomendamos que leia esse trecho em sua Bíblia antes de
prosseguir)
"Pequei", admite Faraó (Êxodo 9:27). Isso é um
arrependimento verdadeiro? Não. Assim que cessou a saraiva, ele continua
pecando (Êxodo 9:34) e propositalmente endurece seu coração. Mas dali em diante
é o Senhor quem endurece o seu coração (versículo 1). Quão sério é isso! Deus
fala uma vez, duas vezes, (Jó 33:14) e ainda mais vezes. Então um dia é tarde
demais, Sua paciência tem tempo e limite.
Leitor, quantas vezes Deus falou com você?
Assim diz o SENHOR...: Até quando recusas humilhar-te diante
de mim? Isso é o que muitos crentes hoje não estão querendo fazer! Mas é a
única "estrada" para a bênção de Deus na vida (medite em Tiago
4:9-10).
Agora são os gafanhotos que ameaçam a já arruinada terra do
Egito. Os servos de Faraó argumentam com ele que o Egito estava sofrendo. Eles
não se importavam com Deus. José salvou o país, Faraó está arruinando-o. Do
mesmo modo, Satanás arrasta o mundo até sua perdição, seu derradeiro desastre.
Agora uma nova sugestão é oferecida a Moisés: que somente os
adultos saiam para realizar a festa. As crianças permanecerão na terra. Esta é
a maneira pela qual Satanás se esforça para manter seu domínio sobre as almas
através de afeições naturais e laços familiares. Faraó estava querendo deixar
os homens de Israel saírem de modo que tivessem que voltar para seus lares e
suas famílias. Faraó não queria a separação total do povo de Deus. Satanás é
assim hoje. Mas leia novamente a bela e impressionante resposta de Moisés no
versículo 9. Nenhum membro da família da fé, por menor que seja, deve
permanecer em poder do Inimigo.
Jovens, não pensem que o cristianismo é apenas assunto de
seus pais. A casa cristã forma uma entidade, um todo, e é por isso que lhe
pedem que siga os seus princípios, que se adapte aos seus costumes e as suas
renúncias, mesmo que ainda não tenha pessoalmente compreendido o valor e a
necessidade de tudo isso.
Texto baseado em diversos autores que se reuniam apenas ao
Nome do Senhor no século XIX e XX.
Comentários de L. M. Grant sobre as pragas
Praga no. 8 - Gafanhotos (versículos 1 a 20)
Novamente o Senhor lembra a Moisés que Ele próprio endureceu
o coração de Faraó e os corações de seus servos, a fim de mostrar publicamente
os Seus sinais diante deles, bem como que as grandes obras de poder de Deus
podem ter um efeito muito real na geração atual de Israel e nas gerações
vindouras para que percebessem que era realmente o Senhor da glória vivo que
estava tratando com eles (versículo 1 e 2).
Moisés e Arão se puseram novamente diante do faraó para
repetir a exigência de Deus, que ele se humilhasse perante o Senhor e deixasse
ir Israel. Eles o deixam com o aviso de que caso ele ainda se recusar, Deus
traria um enxame de gafanhotos na terra do Egito, que cobriria a face da terra
e consumiria tudo o que sobrou no Egito. Eles também encheriam as casas,
causando angústia como nunca tinha acontecido (versículos 3 a 6).
A advertência era alarmante o suficiente para os servos de
Faraó que eles próprios apelam para que faraó deixar ir Israel em vez de
continuar a sofrer os severos sofrimentos de Deus (versículo 7).
Perguntaram-lhe se ainda não sabia que o Egito está destruído. Por isso Faraó
trouxe Moisés e Arão outra vez, dizendo-lhes que Israel pode ir, mas com
reservas. Quem são aqueles que iriam? Moisés respondeu: "Havemos de ir com
nossos meninos e com os nossos velhos; com os nossos filhos, e com as nossas
filhas, e com as nossas ovelhas, e com os nossos bois havemos de ir; porque
festa do SENHOR temos" (versículo 9). Não tem acordo. O crente deve ser
para o Senhor, sua casa e tudo o que possui também. Que todo filho de Deus
tenha o mesmo propósito de coração como Moisés.
Mas Faraó não aceitou isso. Ele tentou intimidar Moisés,
advertindo-o de que se todos eles saíssem, eles teriam sérios problemas e
implicariam que não podiam depender de qualquer ajuda real do Senhor estando
com eles (versículo 10). Ele só daria permissão para que os homens fossem
sabendo que logo retornariam por causa de suas famílias. Moisés e Arão foram
expulsos da presença de Faraó (versículo 11). Esse é o orgulho obstinado de um
homem ímpio do mundo, influenciado por Satanás!
Por ordem do Senhor, Moisés estendeu sua vara sobre a terra
do Egito e o vento oriental soprou dia e noite trazendo consigo um enxame de
gafanhotos como nunca antes fora, nem depois virão (versículo 14). Toda a terra
do Egito sofreu com isso, toda a sua vegetação verde foi completamente
consumida (versículo 15). O choque a Faraó foi tão grande que ele chamou
apressadamente para Moisés e Aarão, dizendo-lhes novamente que tinha pecado
contra o Senhor e contra Israel e implora que pudessem perdoar o seu pecado
desta vez e pedir ao Senhor para tirar este terrível sofrimento.
Através da intercessão de Moisés, Deus novamente deu alívio
ao Egito, enviando um vento ocidental fortíssimo que levou todos os gafanhotos
com ele para afogá-los no Mar Vermelho (versículo 19). No entanto, em Seu
governo soberano, Deus endureceu o coração do Faraó, de modo que ele ainda se recusava
a permitir que Israel partisse.
quarta-feira, 27 de maio de 2020
Êxodo 9:17-35
terça-feira, 26 de maio de 2020
Êxodo 9:1-16
segunda-feira, 25 de maio de 2020
Êxodo 8:20-32
sábado, 23 de maio de 2020
Êxodo 8:1-19
sexta-feira, 22 de maio de 2020
Êxodo 7:14-25
quinta-feira, 21 de maio de 2020
Êxodo 7:1-13
quarta-feira, 20 de maio de 2020
Êxodo 6:9-30
terça-feira, 19 de maio de 2020
Êxodo 5:15-23; 6:1-8
segunda-feira, 18 de maio de 2020
Êxodo 5:1-14
sábado, 16 de maio de 2020
Êxodo 4:18-31
sexta-feira, 15 de maio de 2020
Êxodo 4:1-17
quinta-feira, 14 de maio de 2020
Êxodo 3:7-22
quarta-feira, 13 de maio de 2020
Êxodo 2:15-25; 3:1-6
terça-feira, 12 de maio de 2020
Êxodo 2:1-14
segunda-feira, 11 de maio de 2020
Êxodo 1:1-22
sábado, 9 de maio de 2020
Gênesis 50:15-26
(recomendamos que leia esse trecho em sua Bíblia antes de prosseguir)
Após a morte de seu pai, mais uma tristeza para José. Seus irmãos duvidam de seu amor. Eles pensam que agora que Jacó se foi, ele se vingará. Em outras palavras, pensavam em Jacó como sendo o protetor deles, mais do que José. Haviam desfrutado do amor, proteção e provisão de comida vinda de José por 17 anos e agora têm medo dele! Com que ternura José os tranquiliza, explicando a eles o pensamento de Deus e confirmando sua promessa de cuidar deles e de seus netos.
Tudo isso é muito parecido conosco. O coração de cada crente logo fica com dúvidas acerca do imutável amor de Deus. Não há nada além de amor para nós. Toda a ira de Deus acerca de cada pecado que cometemos em toda a nossa vida foi descarregada sobre o Senhor Jesus. Simplesmente não sobrou nenhuma ira. Não sobrou nada além de amor! E cada ato dEle para conosco (mesmo as dificuldades) é um ato de amor (Hebreus 12:5-13). Às vezes, nós também não duvidamos do amor do Senhor mesmo depois Dele nos ter dado tantas provas?
Assim como os irmãos de José, muitos cristãos se negam a acreditar que estão totalmente perdoados (1 João 4:18). Seu coração é muito sensível a essa falta de confiança. É como se Ele estivesse nos dizendo: "Estou há tanto tempo convosco, e não me tendes conhecido" (João 14:9).
Chegamos ao fim do livro de Gênesis, ele começou com a criação perfeita de Deus e termina com um caixão no Egito. Enquanto dois capítulos são dedicados à história da criação dos céus e da terra, quarenta e oito capítulos são dedicados principalmente as vidas de homens e mulheres. Deus está interessado nas pessoas. Que conforto e desafio para aqueles que o conhecem!.
Gênesis é como uma biografia, vimos que quase todos os mistérios de Deus são vistos em resumo aqui. Mas antes de fechar este livro, ouvimos novamente a “certeza” da fé (versículo 24). As últimas palavras de José a seus irmãos, a única de todas as suas ações que está registrada para nós em Hebreus 11:22. Mesmo no meio da abundância e do bem-estar no Egito, ele prevê a partida de seus irmãos e a transferência de seus ossos para Canaã. Que possamos imitar a fé de José! A fé de José o leva muito além do caixão no Egito. Ela alcança um dia melhor. Um dia eterno. "Deus certamente vos visitará!" Assim ele dá ordens a respeito de seus ossos. Que estes também deveriam ser levados de volta à terra (e foram - veja Josué 24:32, Êxodo 13:19).
Na última referência vemos o valor dado por Deus à fé de José. O Egito só podia dar um caixão. Este mundo é nosso Egito. Mas podemos agradecer a nosso bendito Senhor Jesus Cristo, pois por Ele podemos dizer, "Certamente vos visitará Deus"!
Texto baseado em diversos autores que se reuniam apenas ao Nome do Senhor no século XIX e XX.